Junta termo retrátil de baixa tensão como o novo padrão congolês

Nos últimos anos, a TE vendeu acessórios para cabos de Média Tensão (MV) para clientes da República Democrática do Congo (RDC) por meio de um contratante belga.

Em uma região específica, o contratante começou a observar falhas nas terminações termo retráteis EPKT-R recém-instaladas. A TE e seus parceiros colaboraram para investigar minuciosamente os produtos com falha. Logo se tornou claro que as falhas nas terminações eram causadas pela instalação defeituosa dos componentes da conexão de blindagem do fio de alumínio que foram fornecidos com as terminações. A TE rapidamente passou a treinar dez profissionais de conexão e técnicos locais nos métodos corretos de instalação.   

O treinamento em instalação corrigiu as falhas nas aplicações de Média Tensão, aumentando significativamente a confiança e a colaboração entre os parceiros. Desde a conclusão do treinamento, não foram relatadas falhas na rede de Média Tensão. No entanto, o treinamento provou ter um valor ainda mais alto. O treinamento revelou vários desafios adicionais que estavam prejudicando a eficiência e a confiabilidade de várias aplicações de Baixa Tensão. Os engenheiros da TE perceberam que havia um desafio adicional que as juntas termo retráteis de Baixa Tensão (LVHS, Low Voltage Heat Shrink) poderiam resolver.

O contratante que trabalhava para a utilitária nacional tinha o desafio distinto de conectar um feixe de cabo de antena de Baixa Tensão de seis núcleos (LVABC, Low Voltage Aerial Bundle Cable) a um cabo alimentador subterrâneo de dois núcleos e quatro núcleos. Historicamente, essa conexão era feita usando as juntas LVHS que dependiam da tecnologia de crimpagem. Essa abordagem era problemática porque os conectores de crimpagem requerem ferramentas de compressão e mordentes adequados para conectar condutores de várias seções transversais, formatos e materiais. Esse equipamento nem sempre está prontamente disponível para os instaladores locais. Como os instaladores locais não tinham a tecnologia de instalação adequada, as instalações incorretas estavam levando a conexões não confiáveis e às vezes inseguras. 

Em estreita colaboração, os engenheiros da TE ouviram os desafios exclusivos do contratante que trabalhava para a utilitária nacional, propondo o uso de juntas LVHS com a tecnologia de conector de parafuso torquimétrico. Esses produtos cobrem faixas de cabos mais amplas e não requerem ferramentas especiais. Uma vez que as ferramentas de crimpagem não são exigidas, menos espaço físico e menos tempo são necessários para a instalação. Como não há componentes frágeis na construção dos tubos, há proteção mecânica aumentada e vida útil e desempenho prolongados de toda a infraestrutura de energia. Essa diminuição do risco de falha na rede proporciona mais tranquilidade para os instaladores congoleses. Os engenheiros da TE decidiram dar um passo adiante para avaliar as construções de cabos locais. Eles determinaram que a melhor solução seria desenvolver uma oferta personalizada de produtos de conector de parafuso torquimétrico. A TE criou um kit especial, com juntas LVHS personalizadas que atenderam perfeitamente às necessidades e requisitos locais da utilitária nacional.

As juntas e emendas termo retráteis de baixa tensão da TE com tecnologia de conector de parafuso torquimétrico são os produtos preferidos na região congolesa. 

Mais do que levar uma solução sob medida para a utilitária nacional, a TE foi uma parceira técnica que fez a diferença na estabilização e otimização do desempenho da rede.