O desenvolvimento, a prototipagem e a validação de subsistemas e veículos exigem planejamento excepcional, parcerias fortes e relacionamentos pautados pela confiança para conquistar objetivos.
Introdução: Como gerente de produtos de soluções de mobilidade elétrica, meu foco está na propulsão alternativa para transporte industrial e comercial (ICT). Tive um estágio em um OEM global na década de 1990, onde me envolvi profundamente no desenvolvimento e na prototipagem de veículos híbridos ou de célula de combustível. Nessa época, conheci os produtos da TE e acabei aceitando um cargo na empresa que fornecia soluções de conectividade para arquiteturas alternativas de propulsão. Tenho uma forte compreensão técnica e uma mentalidade inovadora quanto à interação com os clientes, ajudando-os a escolher as soluções de conectividade certas para cada necessidade.
Por que você escolheu se juntar à TE?
A TE sempre foi uma parceira essencial dos OEMs em que trabalhei. Quando eu tinha 16 anos, comecei a trabalhar em um OEM global. Naquela época, fui selecionado para fazer parte de uma equipe que trabalhava em propulsão alternativa para o transporte público municipal e urbano. Fiquei entusiasmado por estar desenvolvendo novas soluções e usando sistemas da TE Connectivity. Em seguida, fui trabalhar em um fabricante global de sistemas de refrigeração Tier 1, que novamente tinha parceria com a TE. Por fim, tive a oportunidade de entrar nessa empresa, que eu já conhecia e respeitava há anos. Eu estava animado para trabalhar nas soluções de conectividade e sensores que tinha usado para aplicações de clientes por anos.
No momento, quais são os maiores desafios dos seus clientes?
As demandas governamentais e públicas para reduzir as emissões de CO2 têm uma influência significativa no desenvolvimento de novas arquiteturas de veículos em todo o mundo. A eletrificação é uma grande parte das soluções futuras. O maior desafio para nossos clientes é o tempo. O desenvolvimento, a prototipagem e a validação de subsistemas e veículos exigem planejamento excepcional, parcerias fortes e relacionamentos pautados pela confiança para conquistar objetivos.
Com quais tendências do setor você está mais animado?
A mobilidade eletrônica é um mercado muito entusiasmante e dinâmico, que exige que as empresas desenvolvam e entreguem os produtos certos no momento certo. Os parceiros querem soluções que melhorem o controle e o monitoramento e permitam sistemas de direção autônoma. Isso exigirá a eletrificação adicional de muitos sistemas em veículos de passageiros, comerciais e industriais. É muito emocionante participar do primeiro teste para desenvolver todo um ciclo de vida para sistemas como baterias, que podem ser reutilizadas quando chegam ao fim da vida útil em veículos.
Onde você acha que as indústrias de caminhões, ônibus e veículos off-road estarão daqui a 10 ou 20 anos?
Pessoalmente, acredito que a geração atual ainda está relutante em adotar as próximas inovações do que, para elas, ainda é uma tecnologia desconhecida. No entanto, a direção autônoma verá um grande avanço nos próximos 10 a 20 anos, que mudará o transporte como o conhecemos. O transporte em todos os sentidos se tornará muito mais estruturado e ecologicamente correto.
O que você mais gosta no seu trabalho?
Eu adoro trabalhar em uma equipe global e interagir com funcionários de diferentes origens culturais. Tenho orgulho de estar em uma empresa inovadora, orientada por valores e que cria um ambiente de trabalho seguro e sustentável para os colaboradores.
O desenvolvimento, a prototipagem e a validação de subsistemas e veículos exigem planejamento excepcional, parcerias fortes e relacionamentos pautados pela confiança para conquistar objetivos.
Introdução: Como gerente de produtos de soluções de mobilidade elétrica, meu foco está na propulsão alternativa para transporte industrial e comercial (ICT). Tive um estágio em um OEM global na década de 1990, onde me envolvi profundamente no desenvolvimento e na prototipagem de veículos híbridos ou de célula de combustível. Nessa época, conheci os produtos da TE e acabei aceitando um cargo na empresa que fornecia soluções de conectividade para arquiteturas alternativas de propulsão. Tenho uma forte compreensão técnica e uma mentalidade inovadora quanto à interação com os clientes, ajudando-os a escolher as soluções de conectividade certas para cada necessidade.
Por que você escolheu se juntar à TE?
A TE sempre foi uma parceira essencial dos OEMs em que trabalhei. Quando eu tinha 16 anos, comecei a trabalhar em um OEM global. Naquela época, fui selecionado para fazer parte de uma equipe que trabalhava em propulsão alternativa para o transporte público municipal e urbano. Fiquei entusiasmado por estar desenvolvendo novas soluções e usando sistemas da TE Connectivity. Em seguida, fui trabalhar em um fabricante global de sistemas de refrigeração Tier 1, que novamente tinha parceria com a TE. Por fim, tive a oportunidade de entrar nessa empresa, que eu já conhecia e respeitava há anos. Eu estava animado para trabalhar nas soluções de conectividade e sensores que tinha usado para aplicações de clientes por anos.
No momento, quais são os maiores desafios dos seus clientes?
As demandas governamentais e públicas para reduzir as emissões de CO2 têm uma influência significativa no desenvolvimento de novas arquiteturas de veículos em todo o mundo. A eletrificação é uma grande parte das soluções futuras. O maior desafio para nossos clientes é o tempo. O desenvolvimento, a prototipagem e a validação de subsistemas e veículos exigem planejamento excepcional, parcerias fortes e relacionamentos pautados pela confiança para conquistar objetivos.
Com quais tendências do setor você está mais animado?
A mobilidade eletrônica é um mercado muito entusiasmante e dinâmico, que exige que as empresas desenvolvam e entreguem os produtos certos no momento certo. Os parceiros querem soluções que melhorem o controle e o monitoramento e permitam sistemas de direção autônoma. Isso exigirá a eletrificação adicional de muitos sistemas em veículos de passageiros, comerciais e industriais. É muito emocionante participar do primeiro teste para desenvolver todo um ciclo de vida para sistemas como baterias, que podem ser reutilizadas quando chegam ao fim da vida útil em veículos.
Onde você acha que as indústrias de caminhões, ônibus e veículos off-road estarão daqui a 10 ou 20 anos?
Pessoalmente, acredito que a geração atual ainda está relutante em adotar as próximas inovações do que, para elas, ainda é uma tecnologia desconhecida. No entanto, a direção autônoma verá um grande avanço nos próximos 10 a 20 anos, que mudará o transporte como o conhecemos. O transporte em todos os sentidos se tornará muito mais estruturado e ecologicamente correto.
O que você mais gosta no seu trabalho?
Eu adoro trabalhar em uma equipe global e interagir com funcionários de diferentes origens culturais. Tenho orgulho de estar em uma empresa inovadora, orientada por valores e que cria um ambiente de trabalho seguro e sustentável para os colaboradores.